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Eficiência Energética

Cada um de nós pode, com pequenos gestos, contribuir para a redução das emissões de CO2. Apresentam-se aqui algumas formas que podem potenciar a redução do consumo energético.
 
Edifícios
Aquisição / Arrendamento do Edifício – durante o processo de seleção deve ser solicitado o certificado energético do mesmo devendo optar-se por uma classe energética B ou superior.

Orientação e Localização – ainda durante a fase de projeto deverá ser maximizado o aproveitamento da energia solar e minimizando os efeitos negativos do vento e do frio, assim deverá, dentro do possível, ser reduzido o número de paredes e janelas orientadas para o Norte (onde deverão ficar WC´s, arrumos, ou outras divisões que necessitem de poucas aberturas para o exterior) e aumentar as que estão orientadas para o Sul, que são mais fáceis de proteger da luz do Sol durante o Verão. Os elementos exteriores e paisagísticos (p. ex.: árvores) poderão ser utilizados como meio para potenciar a poupança energética.

Acabamento Exterior - os acabamentos em cores escuras propiciam o efeito de absorção da radiação solar, incrementando o aquecimento no Inverno, no Verão este efeito pode ser compensado através da incorporação de proteções solares.

Elemento Isolante Exterior - pode-se utilizar uma câmara-de-ar como isolamento, mas uso de materiais porosos ou fibrosos (ex.: poliestireno, poliuretano, fibra de vidro e lã de rocha) é mais eficaz. O isolamento externo deve ser ininterrupto, de forma a eliminar as pontes térmicas, e deve ter uma espessura que assegure baixos níveis de transmissão de calor. Deverá ter-se especial atenção nas zonas de remate de forma a controlar e limitar o fluxo de ar e/ou vapor de água.

Coberturas - Numa cobertura horizontal, a aplicação do isolamento térmico pelo exterior deve ser realizada com a solução cobertura invertida: o isolamento térmico sob a forma de placas, aplicado sobre a impermeabilização da laje de betão. Nas coberturas inclinadas com sótão habitável, no isolamento pelo exterior deve ser colocado sob o telhado e sobre a impermeabilização da laje, no isolamento pelo interior o material isolante é colocado sobre a estrutura do telhado.

Janelas - são os pontos susceptíveis de ter um menor isolamento térmico relativamente ao meio exterior. Para climas temperados a opção mais adequada é o envidraçado duplo ou janelas duplas e caixilharias com corte térmico. Em instalações já existentes deve detectar correntes de ar e onde existam, calafetar portas e janelas. Nas fachadas com grande exposição solar, os envidraçados dever ter sombreamento pelo exterior – persianas, palas, toldos, etc.

Divisões Horizontais - se o pavimento da moradia estiver em contacto com o terreno será necessária a incorporação de um elemento isolante. Nos casos nos que for previsível a presença de água, é preciso colocar elementos impermeabilizantes e camadas drenantes para evitar estancamentos.

Varandas e terraços - não devem entrar em contacto com as estruturas posicionadas dentro da área isolada, devendo ser elementos estruturais separados.
 
 
Iluminação Interior
• Sempre que possível, utilize luz natural. As atividades que exigem maior iluminação devem ser realizadas nas zonas com luz natural.

• Atividades semelhantes devem, sempre que possível, ser agrupadas numa mesma zona de forma a uniformizar a intensidade luminosa.

• A instalação deve ser seccionada para evitar o consumo em zonas não utilizadas.

• As paredes e tetos devem ser pintados com cores claras.
 
• A escolha das lâmpadas deve ter em conta a sua eficácia luminosa (≥ 90 lum/W) e a sua vida útil (≥ 12.000 horas). As lâmpadas mais comuns são:

• incandescentes – são as de maior consumo, mais baratas e de menor duração (1.000 horas);
• halogéneo – são as de maior duração e têm uma boa qualidade de luz, o seu consumo pode ser até 30% inferior ao das lâmpadas incandescente;
• fluorescentes tubulares - a eficácia luminosa é muito maior que a das lâmpadas incandescentes, são mais caras, mas têm consumos até 80% menores e uma duração 8 a 10 vezes superior;
• baixo consumo - são mais caras que as tradicionais, mas duram oito vezes mais e proporcionam a mesma luz, poupando cerca de 80% de energia quando comparadas com as incandescentes. Em locais onde o acender e apagar seja muito frequente, não é recomendável o uso de lâmpadas de baixo consumo convencionais, isto porque a sua vida útil será reduzida de forma significativa.


• As luminárias devem ter um baixo rendimento no hemisfério superior (isto é, não iluminar para cima).

• A implementação de sistemas de controlo, nomeadamente, sistemas temporizados ou detentores de presença colocados as zonas de passagem ou zonas comuns, ou sistemas de regulação da iluminação artificial em função da intensidade da luz natural; pode reduzir os consumos energéticos em cerca de 65%.
• Não deixe luzes acesas em divisões que não estão a ser utilizadas.

• As lâmpadas e respetivas proteções / ornamentos devem ser mantidos limpos de forma a manter a luminosidade, sem aumentar a potência.
 
 
Aquecimento/ Arrefecimento
• Cerca de 15% do consumo de electricidade de uma família portuguesa é destinado ao aquecimento ambiente.

• O vestuário deve ser adaptado à época do ano de forma a diminuir o recurso aos sistemas de aquecimento / arrefecimento.

• No inverno, uma temperatura de 20ºC é suficiente manter o conforto numa habitação (15ºC a 17ºC nos quartos). No Verão esta temperatura situa-se nos 25 ºC.

• No Inverno as persianas e cortinas devem ser mantidas fechadas durante a noite para evitar perdas de calor significativas e abertas durante as horas de exposição ao sol. No Verão as cortinas e persianas devem estar fechadas durante as horas de maior calor e as janelas devem ser abertas durante a noite para refrescar.

• O aquecimento/ arrefecimento só deve ser ligado após o arejamento matinal da casa (10 minutos / dia).

• Um sistema de controlo central ajuda a coordenar uma correta utilização da instalação, sendo conveniente dividir o edifício por zonas, e realizar o controlo de cada uma em função da ocupação e do uso que é dado em cada momento.

• A instalação de válvulas termostáticas ou termóstatos programáveis em radiadores pode dar origem a poupanças de energia entre 8% e 13%.

• No caso dos radiadores a água, e antes do arranque, deve ser purgado o ar que possam conter no seu interior.

• Os radiadores não devem estar cobertos ou ter objeto encostados, quer por motivos de segurança quer porque dificultarão uma correta difusão do ar quente.

• Quando ligar o aparelho de ar condicionado, não ajuste a temperatura para um valor mais baixo do que o normal, não arrefecerá a casa de forma mais rápida, o arrefecimento pode ser excessivo, originando um consumo desnecessário.

• A colocação de sistemas que impeçam a abertura de janelas quando os sistemas de aquecimento / arrefecimento estiveram ligados evita consumos desnecessários.

• As condutas distribuição dos fluídos de aquecimento / arrefecimento devem ser limitadas e isoladas.

• Deve-se elaborar e aplicar um plano de manutenção preventivo ao sistema de aquecimento / arrefecimento.

• Em edificações com ar condicionado deve-se utilizar o caudal de saída para pré-aquecer / pré-arrefecer o ar que entra. Estes sistemas de intercâmbio de calor podem garantir um aproveitamento de, pelo menos, 50% da energia disponível.
 
 
Águas Quentes Sanitárias
• Isolar corretamente os sistemas de distribuição de água quente e selar todos os acessórios para evitar possíveis perdas de água e de calor.

• Colocar sistemas de deteção de fugas.

• Para a produção de água quente são aconselháveis os sistemas com acumulação, mas evitar temperaturas de armazenamento excessivamente altas, embora sempre superiores a 60 ºC.

• Trabalhar com pressões moderadas.

• Um duche pode consumir cerca de quatro vezes menos água que um banho de imersão.

• Equipamentos que potenciadores de uma redução de consumo:
• arejadores: elementos dispersores para lavatórios, bidés ou descargas que misturam ar com água, reduzindo o consumo de água e a energia necessária para a aquecer,
• interruptores de caudal: regulam o caudal de água através de um interruptor e conseguem reduzir até 40% o consumo de água,
• duches economizadores: produzem micronização e aceleração de água através da introdução de ar e reduzem o caudal até valores compreendidos entre os 7 e 11 litros/min,
• torneiras economizadoras: existem vários sistemas de torneiras com poupança de água, desde os sistemas de detecção de infravermelhos, nos quais a água é cortada no preciso momento em que se retira as mãos, até temporizadores nos quais se deixa sair água unicamente um tempo estabelecido,
• sistemas de duplo botão ou de descarga parcial para o autoclismo: economizam até 70% de água,
• reguladores de temperatura com termostato, principalmente no duche, podem poupar entre 4% a 6% de energia.
 
 
Electrodomésticos e Equipamento de Escritório
• A rotulagem energética que figura nos eletrodomésticos informa sobre o consumo de energia e outros recursos essenciais, assim como também sobre dados complementares relativos a cada tipo de aparelho, de modo que o consumidor, quando adquire um electrodoméstico, possa escolher o mais adequado às suas necessidades e possibilidades. É recomendável a aquisição de electrodomésticos com índices de eficiência energética elevados, embora o preço possa ser superior. Compensará a poupança energética ao longo da vida útil do aparelho.
 
• Devem ser adquiridos aparelhos com a potência e a capacidade necessário, um sobredimensionamento acarretará um maior consumo energético, ao que o efetivamente necessário.

• Se tem contratada a tarifa bi-horária, procure utilizar a maior parte dos electrodomésticos no período nocturno ou ao fim de semana, conforme aplicável.

• A manutenção adequada e a limpeza dos eletrodomésticos prolongam a sua vida e poupa energia.

Frigorífico
• O frigorífico e o congelador devem colocados em locais frescos e ventilados, afastados de fontes de calor.
• Deve existir um espaço mínimo de 5 cm entre a grelha traseira (condensador) e a parede. A grelha deve ser limpa pelo menos uma vez por ano.
• Ajustar o termostato de forma a manter a temperatura de 5ºC no compartimento do frigorífico e -18ºC no congelador.
• O frigorífico e o congelador devem ser desligados durante os períodos de ausência prolongada e descongelados antes que a camada de gelo atinga os 3 mm de espessura.
• Verificar periodicamente o estado da(s) borracha(s) das portas do frigorífico.
• Evitar abrir desnecessariamente a porta do frigorífico e, quando o fizer, deve ser durante o período mais curto possível.
• Nunca devem ser colocados alimentos quentes no frigorífico, devem arrefecer no exterior.
• Os alimentos congelados devem ser descongelados no frigorífico.
 
Máquina de Lavar Loiça
• Utilizar a máquina quando está completamente cheia, com meia carga, devem ser usados programas curtos ou económicos.
• O ciclo de pré-lavagem só deve ser utilizado quando a máquina estiver carregada com loiça muito suja.
• Quando passar a loiça por água antes de a meter na máquina, utilize água fria.
• Uma boa manutenção melhora o comportamento energético: limpe frequentemente o filtro.
• Os depósitos de abrilhantador e sal devem estar cheios, pois reduzem o consumo de energia na lavagem e secagem, respectivamente.

Máquina de Lavar Roupa
• Deve ser sempre aproveitada a capacidade máxima da máquina, colocando-a em funcionamento sempre com carga completa.
• O ciclo de pré-lavagem só deve ser utilizado quando a carga for composta por roupa muito suja.
• Preferencialmente devem ser usados programas de baixa temperatura.
• Devem ser usados detergente anticalcário e o filtro deve ser limpo regularmente.
• Existem no mercado máquinas com programas de meia carga, o que reduz substancialmente o consumo de energia.
• As máquinas com sonda de água, que mede a sujidade da mesma, não a renovam enquanto tal não for necessário, reduzindo de forma importante o consumo de água e de energia.
 
Máquina de Secar Roupa
• Sempre que possível deve ser aproveitado o calor do sol para secar a roupa.
• Deve ser sempre aproveitada a capacidade máxima da máquina, colocando-a em funcionamento sempre com carga completa.
• Antes de cada utilização, a roupa deve ser centrifugada na máquina de lavar.
• Não seque roupa de algodão e roupa pesada na mesma carga de secagem.
• Periodicamente limpe o filtro da máquina e inspeccione a saída de ventilação para assegurar-se que a mesma não está obstruída.
• Use o sensor de humidade para evitar que a sua roupa seque excessivamente.
• Se tiver disponível, utilize o programa "passar a ferro”, que não seca a roupa completamente.
• O tubo da máquina para o exterior deve ser mais curto possível de forma a aumentar o rendimento da secagem.
 
Forno
• Deve ser sempre aproveitada a capacidade máxima do forno e cozinhando, sempre que possível, o maior número de alimentos.
• Normalmente não é necessário pré-aquecer o forno para cozinhados com duração superior a 1 hora.
• O forno não deve ser aberto desnecessariamente, pois cada abertura implica uma perda de cerca de 20% da energia acumulada no seu interior.
• O forno deve ser apagado um pouco antes de acabar de cozinhar, o calor residual será suficiente para acabar o processo.
• Mantenha o forno limpo, favorece a reflexão do calor e verifique periodicamente as borrachas do forno.
• Os fornos com ventilação interna favorecem a distribuição uniforme de calor, poupam tempo e, portanto, gastam menos energia.
 
Placas e Fogões
• O fundo dos recipientes deve ser ligeiramente maior do que o bico do fogão de modo a aproveitar o calor ao máximo.
• Devem ser utilizadas panelas com fundos de grande difusão de calor.
• Sempre que possível, utilize panelas de pressão, consomem menos energia e poupam muito tempo.
• Durante a cozedura as panelas devem permanecer tapadas.
• Aproveite o calor residual das placas eléctricas, apagando-as uns cinco minutos antes do prato estar pronto.
 
Microondas
• Para cozinhar, escolha eficazmente os recursos disponíveis: microondas, fogão e por último, o forno.
• Descongele os alimentos antes de cozinhar, de preferência ao ar ambiente, caso não seja possível então utilize o microondas.
• Mantenha o equipamento limpo, a presença e resíduos acarreta um consumo energético superior.

Pequenos Domésticos
• Não deixe os aparelhos ligados se tiver que interromper a tarefa.
• Aproveite o aquecimento do ferro para passar grandes quantidades de roupa de uma só vez, evitando ligar o ferro muitas vezes para pequenas quantidades de roupa.
 
Televisão e Equipamentos Audiovisuais
• Desligue os equipamentos no botão, em vez de os desligar apenas no comando, os aparelhos em modo standby continuam a consumir energia
• Ligue a televisão e todos os equipamentos audiovisuais (sistema de som, DVD, descodificador digital, etc.) a uma ficha múltipla com botão ON e OFF.
 
Computador
• Compre equipamentos com sistemas de poupança de energia (símbolo Energy Star) e desligue-os completamente caso preveja ausências superiores a 30 minutos.
• Sempre que deixar de utilizar o computador por períodos curtos desligue somente o ecrã, poupa-se energia e ao regressar não será necessário esperar que o equipamento se reinicie.
• A única proteção de ecrã que poupa um pouco de energia é o que deixa o ecrã em preto, aconselha-se um tempo de 10 minutos para que este modo entre em funcionamento.
• É útil dispor de equipamentos com sistemas de paragem "bookmark" ou marcador, que permitem, encerrar o equipamento gravando a última acção e, ao reiniciar faça na posição de trabalho na qual foi deixado.
• Os ecrãs LCD poupam cerca de 37% de energia em funcionamento e cerca de 40% em modo de espera.
• Os computadores portáteis podem consumir menos 90% de energia.
 
Impressora/ Fotocopiadoras
• Os equipamentos locais devem desligados sempre que não estiverem a ser utilizados. Os equipamentos partilhados devem ser desligados no final de cada jornada laboral.
• Evite imprimir documentos.
 

Elevadores
• Para alturas por abaixo do terceiro andar e se não sofrer nenhum problema físico, é muito mais saudável, económico e ecológico subir e descer a pé do que utilizar o elevador.

• Se o edifício dispuser de vários elevadores, com mais de um botão de chamada, é conveniente só pressionar um dos botões, evitam-se viagens desnecessárias.

• Se houver vários elevadores, pode-se instalar um mecanismo de manobra selectiva, que optimize as deslocações, e proporcione um serviço mais rápido e energeticamente mais eficiente.

• É recomendável que o habitáculo do elevador seja em tons claros e esteja equipado com as lâmpadas adequadas para iluminar na justa medida, deve existir um sistema de temporizador para apagar a iluminação de cabina quando não estiver a ser utilizado.
 
 
Mobilidade
Condução de Veículos
• Planeie a rota e escolha o caminho menos congestionado.

• Não sobrecarregue veículo, por cada 100 kg de peso adicional o consumo aumenta 5%. Por outro lado, uma má distribuição da carga, afeta a segurança e aumenta os gastos em reparações e manutenção.

• Os acessórios exteriores aumentam a resistência do veículo ao ar, aumentando também o consumo de combustível (até +35%). Não é recomendável transportar objetos no exterior do veículo, a não ser que seja estritamente necessário.

• Utilize o ar condicionado com moderação, este incrementa o consumo até 20%.

• Não conduza com as janelas abertas, recorra à ventilação forçada do carro.

• Reveja periodicamente o consumo de combustível, uma variação significativa pode ser indicadora de uma avaria.

• Não utilize o carro para trajetos muito curtos, opte por ir a pé, de bicicleta ou utilizar os transportes públicos.

• A manutenção do veículo também influencia o consumo, é especialmente importante o bom estado do motor, o controlo dos níveis e filtros e especialmente um alinhamento e uma pressão adequada dos pneus.
 
• Arranque e funcionamento:

 
• arrancar o motor sem pisar o acelerador,
• nos motores de gasolina, iniciar a marcha assim que o motor estiver ligado e nos motores a diesel, esperar alguns segundos antes de iniciar a marcha.
• a primeira velocidade deve ser utilizada só para o início da marcha, deve ser mudada para a 2ª aos 2 segundos ou percorridos 6 metros, aproximadamente.
• circular o mais possível na mudança mais alta e num regime tanto quanto possível baixo
• manter uma velocidade o mais uniforme possível; procurar fluidez na circulação, evitando as travagens bruscas, acelerações e passagens de caixa desnecessárias.

• Desaceleração: Levantar o pé do acelerador e deixar rodar o veículo com a velocidade metida nesse instante. Travar de forma suave com o pé no travão e reduzir a velocidade o mais tarde possível, com especial atenção nas descidas.
 
• Detenção: sempre que a velocidade e o espaço o permitirem, deter o carro sem reduzir previamente de velocidade.
 
• Paragens: em paragens prolongadas (acima de 60 segundos), é recomendável desligar o motor.

• Antecipação e previsão - conduzir sempre com uma distância de segurança e assegurando um campo de visão que permita ver 2 ou 3 veículos à frente, assim sempre que detetar um obstáculo ou necessitar efetuar uma redução da velocidade, levantar o pé do acelerador para antecipar as manobras seguintes.
• Na hora da compra, é importante escolher um modelo de carro adaptado às nossas necessidades e ter em atenção as características de consumo e emissões de CO2.
 
Veículos e Fontes de Energia Alternativas
• Hidrogénio e pilhas de combustível - atualmente, esta tecnologia ainda têm que superar uma série de barreiras, como, por exemplo, o rendimento e durabilidade das pilhas ou as fontes de obtenção do hidrogénio (atualmente a única forma de obtenção de hidrogénio à escala industrial é a partir de reformação de gás natural, a sua obtenção através da eletrólise da água será a opção mais limpa).

• Híbridos – atualmente os sistemas híbridos consistem numa combinação de dispositivos eléctricos com motores de combustão interna.
• Veículos Eléctricos - A comercialização de veículos elétricos puros depende fundamentalmente do desenvolvimento de baterias apropriadas.
• Biocombustíveis - são combustíveis produzidos a partir de biomassa, atualmente os principais são o biodiesel (alternativa ao gasóleo) e o bioetanol (aditivo ou substituto da gasolina).

• Gás Natural e G.P.L - o gás de petróleo liquefeito (G.P.L.) é uma mistura de propano e butano extraído dos processos de refinação e as jazidas de gás natural. O rendimento e a potência dos veículos de G.P.L. são similares às equivalentes de gasolina, apresentam vantagens ambientais ao emitir menos poluentes e partículas e suas emissões de CO2 são inferiores às da gasolina e similares às do gasóleo.
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